segunda-feira, 23 de maio de 2016

Por que os gatos escondem suas fezes e os cachorros não?


É muito bom ter um cãozinho e um gatinho em casa mas eles tem suas peculiaridades.
Cães e gatos são diferentes mas não só em sua aparência, são ritmos e “manias” diferentes, são instintos diferentes. Isso não significa que um seja melhor que o outro. Cada pessoa vai se identificar com uma espécie, ou as duas.
Uma dessas peculiaridades são as fezes que os gatos sempre tapam e os cachorros não, mas por que será que isso acontece?

black cat

Então vamos lá, em meio a tantas diferenças e curiosidades, nosso leitor queria saber: Por que os gatos escondem suas fezes e os cachorros não?
Os gatos enterram as fezes porque antigamente eles tinham muitos predadores, então tinham que esconder suas necessidades para, digamos assim, esconder pistas de que estiveram por lá. Tem muitos gatos que ao invés de esconder, deixam expostas. O que significaria que eles estão marcando território, ou algumas vezes, estão doentes. Nada disso tem comprovação cientifica, os estudiosos de comportamento animal levam isso como uma teoria.

Guarda responsável

Conheça os 10 Mandamentos da Posse Responsável de Gatos.
1) Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.
2) Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.
3) Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida – tamanho, peculiaridades, espaço físico.
4) Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.
5) Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove e exercite-o regularmente.
6) Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.
7) Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.
8) Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.
9) Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).
10) Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a única medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações. Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).
10) Evite as crias indesejadas de gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a única medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.

Preparado para adotar?


Para ler e refletir bastante antes de tomar a decisão:

Que bom que você decidiu adotar um novo amigo! Mas antes de escolher seu peludinho, confira nossas dicas:
– Ao escolher seu novo amigo, leve em conta o temperamento dele e veja se ele se adaptará à sua casa. Evite um animal com muita energia se você mora em apartamento, por exemplo. No caso de filhotes, talvez você precise de paciência para educá-los.
– Adote um animal já castrado, ou comprometa-se a castrá-lo assim que ele chegar na idade. Isso é muito, MUITO importante! Afinal, uma gatinha ou cadela pode ter cerca de 10 filhotes por ano, e você não conseguirá famílias que adotem todos eles.
– Tenha em mente que você precisará de dinheiro não só para ração e vacinas, mas também poderá gastar com tratamento para eventuais problemas de saúde.
– Assim como as pessoas, um animal também pode ficar doente ou velhinhoÉ nesses momentos que ele mais precisará da sua atenção e cuidados. Cuide muito bem dele, assim como você gostaria de ser tratado quando estiver doente ou idoso.
– Cães e gatos podem viver 15 anos ou mais
 e você será responsável por cuidar dele durante todo esse tempo.
– Todos os moradores da casa devem estar de acordo com a adoção. 
Isso ajuda a evitar que seu amigo seja maltratado ou mesmo abandonado!
– Animais não são brinquedo. 
Eles têm sentimentos e precisam de cuidados e atenção constantes. Se você não está disposto a ter paciência e dedicar boa parte do seu tempo a ele, compre um bicho de pelúcia!
– Se você passa muito tempo fora de casa, que tal adotar logo dois?
 O trabalho é quase o mesmo, e tem a vantagem de que eles fazem companhia um ao outro na sua ausência.
– NUNCA abandone um animal. 
Tanto os cães quanto os gatos se apegam aos seus donos, e muitas vezes entram em profunda depressão ao serem rejeitados. Honre sua relação com ele: não seja um amigo-da-onça.

Lugar de gato é em casa

Alguns esclarecimentos a quem insiste em dizer que quer fazer o melhor por seus gatos: 
Por que insistir em conscientizar os proprietários de gatos sobre a importância de mantê-los sem acesso à rua em vez de brigar com os malvados que atropelam, envenenam, torturam… a culpa dessas atrocidades não é de quem as comete? Simples, pois é muito mais fácil e eficiente fazer com que quem REALMENTE GOSTA de gatos se conscientize sobre a importância de castrá-los e não dar acesso à rua do que fazer com que psicopatas deixem de ser psicopatas.
Se com leis rígidas contra o assassinato de seres humanos ainda tem um monte de gente matando por aí, imagina em relação aos gatos, animais de que a maioria das pessoas não gosta e tem preconceito e a quem não há lei eficiente que proteja?
Não, gatos que vivem dentro de casa não estão sofrendo e infelizes. E não, gatos que têm acesso à rua não estão livres e felizes. Como eu sei disso? Porque meu conceito de felicidade e infelicidade felina não está apoiado em meus valores humanos (isso seria um contra senso, não? “Eu sou feliz transando, logo, meu gato é feliz transando também”), mas em como os gatos demonstram felicidade ou infelicidade.
Porém, algumas coisas são universais: nenhum ser espancado é feliz. Nenhum ser envenenado é feliz. Nenhum ser torturado é feliz. Nenhum ser com ferimentos infeccionados é feliz. É só ter noção de causa e conseqüência. Um gato não castrado vai fazer pelo menos quatro gatinhos abandonados em cada gata que encontrar pelo caminho, em suas “andanças”. O que acontecerá com esses gatinhos? O que acontece com filhote de gato na rua? Os poucos que sobreviverem farão mais gatos abandonados, e a responsabilidade é do gato que originou tudo isso ou do dono que não o castrou? E a gata na sua casa que tem uma cria que você distribui entre os amigos?
E os filhotes desses filhotes? O que seus amigos farão com eles? E os que fizerem filhotes pelas ruas? Isso não é responsabilidade nossa?
1-A realidade sobre a castração
Gatos são animais com uma grande profusão hormonal. Bem maior do que a nossa, aliás. Hormônios sexuais que os obrigam a reproduzir a espécie, para que não desapareça. Porém, há uma superpopulação de gatos sofrendo nas ruas e se reproduzindo descontroladamente (todo mundo sabe disso, não é?) logo, não há necessidade de mais reprodução da espécie.
Mas eles não gostam de “transar”? A atividade sexual dos gatos é regulada única e exclusivamente pela atividade hormonal, não tem o apelo emocional que tem nos humanos, por exemplo, nem é sequer prazeroso. Mas como a gente sabe disso? O pênis do gato possui pequenos espinhos, que servem para sangrar a vagina da fêmea, pois o espermatozóide do gato só sobrevive em meio sanguíneo. A dor e o sangramento estimulam a ovulação na fêmea.
O gato tem primeiro que brigar com outros gatos pela fêmea. Após muita briga, gritaria, arranhões, machucados e mordidas, ele vai até a fêmea que o aceita por causa do cio, induzido pelos hormônios. Ele morde a fêmea pela nuca, para imobilizá-la e introduz o pênis espinhoso. Ela grita de dor, não de prazer. E ele a segura para que ela não se mova, e possa, assim, perpetuar a espécie. Quando a solta, ele ainda apanha dela.
Todo esse estresse é dirigido pelos hormônios que não têm a menor consciência de que a espécie sofre com a superpopulação. O gato chega em casa (quando tem casa) todo machucado das brigas e possivelmente não está nada feliz com essa situação, mas não pode evitar.

2-Quanto aos riscos…eles são animais, têm instintos, não se defendem sozinhos?
Doenças muito comuns em gatos, para as quais não há tratamento eficaz, nem vacina, como Peritonite Infecciosa Felina (PIF), Aids Felina (FIV) e Leucemia Felina (FELV) são transmitidas nas brigas, através de mordidas e do contato sexual. São muito contagiosas entre os gatos, embora não passem para os seres humanos. Como gatos não castrados – ou mesmo castrados – sem acesso à rua poderiam se defender de brigas de gatos infectados?
Além disso, gatos na rua estão sujeitos a atropelamentos (eles não sabem atravessar a rua, não entendem nossas regras de trânsito), envenenamentos, ataques de cachorros (aí sim, até podem correr para se defender, mas o último que eu soube que fez isso escapou de três cachorros que o perseguiam e na fuga colidiu violentamente com um carro que passava na rua e quebrou o pescoço. O motorista nem teve tempo de desviar) e espancamentos por pessoas ruins (de criaturas tão maiores, maldosas e mais fortes não há como se defender).
A castração e a criação indoor evitam que a vida do gato seja abreviada por motivos tão estúpidos. O que pode ser evitado não deve ser considerado acidente, nem visto com naturalidade quando acontece. Se o gato está sob sua responsabilidade, é seu dever protegê-lo do mundo criado pela nossa espécie e para a nossa espécie, tão hostil aos animais domésticos que não têm culpa de terem sido tirados de seu habitat há milhares de anos, perdido grande parte de seus instintos sem a menor possibilidade de desenvolver ferramentas para se proteger em meio aos humanos.

3-Com tanta castração, gatos não serão extintos?
Gato castrado não se despersonaliza, ele só deixa de ser guiado exclusivamente pelos hormônios. Assim, ele pode viver tranquilamente sua vida de gato, sem a neurose da perpetuação da espécie a qualquer custo (já que a espécie está mais do que perpetuada).
Mas se todo mundo castrar, eles não serão extintos? Quem se faz essa pergunta não parou para pensar ou nunca procurou sair às ruas à procura de gatos abandonados para alimentar. Eles saem bem tarde da noite, e voltam a se esconder assim que amanhece. Para começar, existem gatos em todos os lugares, se reproduzindo descontroladamente. Alguns nunca sequer serão pegos, pois são extremamente ariscos e morrerão doentes ou sob as rodas de algum carro, não sem antes se reproduzir muito.
Existem gatos nos bairros mais pobres, nas favelas mais distantes, onde as pessoas nem sequer ouviram falar de controle de natalidade e as próprias mulheres têm dezenas de filhos, que acabam não tendo condições de estudo, nem de um futuro. Essas pessoas criam gatos soltos e que se reproduzem descontroladamente, pois essa é sua própria realidade, vai demorar um bocado para que tenham acesso a informação e castração.

5-Dentro de casa
Gatos só são mesmo livres dentro de casa, pois ali é o território deles, onde eles se sentem seguros. Mas são curiosos e sempre irão querer passar pelas portas ou janelas que estiverem abertas para eles. Feche a porta de um cômodo qualquer da sua casa e imediatamente aquele será o lugar mais legal do mundo, no qual seu gato irá querer entrar a qualquer custo, até esquecer da idéia.
Gatos que vivem dentro de casa, com as janelas teladas não ficam miando desesperadamente para sair, sinto desiludir quem se apoiava nesse argumento.

A quem mora em apartamento, redes de proteção são obrigatórias, mas se você mora em casa e quer que seus gatos tenham acesso ao quintal, pode telar os muros e o portão, de maneira a não deixar nenhum lugar pelo qual ele possa escapar.

Adaptação dos Gatos


1. ADAPTAÇÃO DE UM GATO ADULTO EM UMA NOVA CASA.

Existe certo preconceito quanto a adoção de animais adultos, a maioria das pessoas querem filhotinhos, é compreensível… afinal filhotes são tão fofinhos. Para nós protetores  aí é que está o problema, muitos adotam ou compram por impulso,  porque filhotes são fofinhos e pequeninos, impossível não achar lindo, porém, esta fase da infância passa logo e o que permanece é a vida de um animalzinho que poderá viver mais de 15 anos. Logo as gatinhas entram no cio (já tivemos casos com gatinhas de 3 a 4 meses entrando no cio) e se não forem castradas começam a procriar e muito rapidamente por sinal. Se todos que adotassem filhotinhos fossem responsáveis e conscientes, não teríamos milhares de animais abandonados, os abrigos existentes não estariam lotados. A maioria dos  resgates feitos por protetores são de mães com filhotes, ninhadas de  filhotes abandonados, gatos machos não castrados, gatos quebrados ou perdidos por quedas de apartamentos sem tela, ou seja, animais que sofrem por pura irresponsabilidade de quem deveria cuidar deles.

Bem,  vamos ao que importa, percebemos que muitos até gostariam de adotar mas têm dúvidas em como fazer para um gato crescido “se acostumar  na casa”. Só alguns cuidados e paciência são necessários e o seu novo companheiro não só ficará na sua casa como será  bem caseiro, observamos que gatos que foram abandonados e já moraram na rua, não são tão rueiros.

Temos inúmeros casos de adoções felizes de animais maiores e adultos, o esquema de adaptação descrito abaixo funciona muito bem. nós  sabemos exatamente quais são os gatos aventureiros e rueiros, estes são encaminhados para apartamentos, para casas encaminhamos somente gatos mais caseiros.

Se você mora em uma casa e levar um gato adulto para lá e soltar, pode ter certeza que ele irá sair e não saberá voltar, tentará voltar para o local antigo  seguro e conhecido, pois não teve tempo para se acostumar com o local novo, com os cheiros novos e conhecer e confiar nas pessoas novas, e além do mais, gato é curioso e naturalmente assustado, ele precisa conhecer cada canto do local para se sentir seguro e saber onde irá se esconder em caso de perigo.

Então,  ele precisa de um tempo para se acostumar, para gravar os cheiros e sentir confiança nas pessoasPrecisamos dar este tempo a ele.

O gatinho chegou na sua casa! E agora?

O ideal é separar um cômodo da casa só para ele, pode ser um quartinho, um banheiro etc, coloque a caixa de areia, comida, água e cama,  e um lugar fechado para ele se esconder, se tiver um armário é ótimo, pois é para lá que ele vai,  se tiver uma  cama ou sofá ele irá para baixo com certeza. Mantenha as janelas bem fechadas, cuidar com as basculantes, gatos quando se sentem ameaçados e inseguros, ficam tão pavorados que  abrem janelas e fogem. Deixe o gatinho neste cômodo no primeiro dia, as pessoas podem passar um tempo com ele, para que ele vá se acostumando com todos, a partir  do segundo dia quando fechar TODA  casa à noite, pode deixar a porta do local aonde ele está aberta, para que comece a circular e  vá se  acostumando com tudo.
Faça isso por uma semana ou mais, quando sentir que ele já está bem adaptado dentro de casa, é hora de começar a apresentar o quintal se você não telar as janelas.
Quando liberar o quintal, sugerimos usar uma coleira nos animais menos assustados, caminhe com ele por todo o quintal, deixe ele à vontade, cheirando tudo e deixe que ele leve  o tempo que quiser, faça isto por umas duas semanas. Enfim quando liberar a coleira fique sempre de olho no gato, acompanhe, os tutores precisam saber onde seus animais estão.
Os gatos são metódicos, temos que impor uma rotina a eles e logo eles irão procurar seguir esta rotina. Nós sempre recomendamos que ao anoitecer, tipo 19.00 h ou antes  eles sejam colocados dentro de casa, não deixe mais seu gato sair após anoitecer e se sair fique de olho. Até os gatos mais medrosos e assustados ficam corajosos e aventureiros à noite.
Também observamos que os casos de atropelamento, envenenamento, espancamento, entre outros, acontecem à noite, então, gato dentro de casa à noite é gato seguro.
Nós somos os humanos e temos o dever de cuidar e zelar por eles, eles não sabem que existem pessoas que espancam,  colocam veneno,etc,  eles são gatos

2.   ADAPTAÇÃO DE UM GATO NOVO EM UMA CASA ONDE JÁ TEM UM GATO.
Quando levamos um gatinho novo para nossa casa, queremos que o novo com os outros gatos sejam amigos, mas para que isso aconteça  é necessário paciência e alguns cuidados. O gato da casa dificilmente irá aceitar o novo sem ficar bravo e resmungar, é normal, não force a convivência, se quiser que sejam amigos siga as orientações abaixo, nós já testamos e sempre deu certo.


domingo, 22 de maio de 2016

Porque adotar um gato adulto?



 Infelizmente são muitos os gatos adultos que esperam ansiosamente por uma nova oportunidade de sentir que pertence a um Lar.
Todos sabemos que o abandono é um flagelo ao qual as campanhas de sensibilização e os alertas não conseguem colocar um fim. Por motivos diversos e incompreensíveis, donos irresponsáveis e que, sem dúvida, nunca foram capazes de amar o seu animal de estimação (afinal, se sentissem algum amor, ainda que pouco, certamente nunca cometeriam o ato ignóbil de abandona-lo), descartam-se com enorme facilidade do seu gato (ou cão), afastando-se alguns quilômetros de casa, abrindo a porta do carro e dizendo “até nunca mais”. E por incrível que pareça, muitas vezes vão em seguida tirar férias, descansados e sem o mínimo remorso ou peso na consciência.
Não se lembram que deixaram entregue à sua (má) sorte umvivo, e que por ter sido animal de casa, tem muito menos possibilidades de se defender dos inúmeros perigos que a vida na rua representa do que aqueles que nasceram na rua e nunca tiveram um lar.
Por vezes estes gatos têm uma sorte (relativa) e são recolhidos por amigos dos animais, voluntários ou não de associações protetoras, que os recuperam, tratam quando doentes e se esforçam desesperadamente por encontrar um lar que os adote. Mas esta solução não pode deixar de ser provisória: não é justo para o animal ser obrigado a passar o resto da vida fechado dentro de um espaço limitado.
É particularmente doloroso ver animais que tiveram um lar, que foram habituados a ter alimentação e abrigo, ficarem privados, muitas vezes até a morte, do conforto (físico e psicológico) a que foram habituados.
Muitas pessoas não adotam um gato adulto porque têm alguns receios, ou até mesmo a falta de informações as leva a condicionar que não têm condições para isso. São alguns desses medos e preconceitos que procuramos abordar neste artigo.