domingo, 10 de janeiro de 2016

As cores dos gatos

Hoje vamos falar das cores dos gatinhos vira-latas, porque de outras raças tem outras cores igualmente lindas.
O gatinho cinza, dentre os vira-latinhas é o mais raro. Acho lindo, chique e queria muito um para mim.
Antigamente acredidava-se que o chinchilla e o shaded silver eram apenas variedades extremas do silver agouti. Agora muitos acreditam que existe um gene especial que é responsável por essas variações de cores (polygenes também estão presentes). Imagina-se que esse gene causaria o alargamento das bandas claras nos pêlos agouti, que afetaria todo o pêlo, com excessão das partes extremas, clareando-o. Mesmo os pêlos coloridos agouti ficariam mais claros. O gene não impacta gatos non-agouti. Ele é chamado de Wb (widening of band= alargamento da banda) e é de dominancia incompleta. WbWb daria o shaded silver ou shaded golden e wbwb daria uma pelagem agouti normal. Gatos com o genotipo A- WbWb parecem ser também alterados. [*]
Num recém nescido shaded alterado é comum vermos sinais de tabby/mackerel/spotted. Os filhotes ficariam claros por um longo tempo antes de obterem sua coloração final.
O amarelo nos gatos é uma característica proveniente do gen ligado ao sexo, o X.
Existem vários tons de amarelo, podendo ir do bem claro ao laranja escuro, quase vermelho.O macho só precisa ter o gen para a cor amarela, no seu único cromossoma X, para ser amarelo. Já na fêmea, se ela for heterozigoto – tiver um X para amarelo e o outro não- poderá ser amarela, tartaruga ou tricolor (preto, branco, amarelo), dependendo do gen dominante. 
Se a fêmea for homozigoto para amarelo – amarelo nos dois X- ela será amarela. É por isso que vemos mais machos na cor amarela do que fêmeas. Estatisticamente, existe 1 fêmea amarela para cada 3 machos amarelos. [*]
Um gato preto ou gato negro, é um gato doméstico com pelagem de cor escura, muito associado à crenças e superstições. Na idade média, acreditava-se que os gatos pretos eram bruxas transformadas em animais Boeira, ne?
O gene que faz com que o gato seja puramente branco é dominante. Isto inibe o funcionamento normal da coloração célular, logo nenhuma cor é produzida. Um gato completamente branco carrega o os genes para vermelho/preto (red/black), agouti/não-agouti, diluidor/não-diluidor, etc. O gene para o branco é epistático.
Gatos puramente brancos tem frequentemente um sinal colorido na cabeça quando nascem. Ele desaparece quando o gato desenvolve seu pelo de adulto. Este sinal pode revelar qual a cor o gato tem por traz do branco.
Gatos brancos têm olhos amarelos, azuis ou um branco e outro azul (gato de olho impar/ odd-eyed). Não conhecemos como a cor dos olhos neste caso é herdada.
Gatos brancos são frequentemente surdos. Isto é devido a uma mudança degenerativa da cóclea no ouvido interno. A surdez é definitivamente mais comum em gatos brancos de olhos azuis do que nos de olhos amarelos, mas existem gatos bancos de olhos amarelos que são surdos e gatos brancos de olhos azuis que tem audição normal. Gatos podem igualmente ser surdos em apenas um ouvido. Gatos com olho impar (um azul e outro amarelo) são frequentemente surdos de um ouvido e justamente aquele posicionado no mesmo lado do olho azul. [*]
Os gatos tigrados ou rajados gatos tigrados possuem uma linha, semelhante a um risco de caneta, na face, saindo do canto externo dos olhos. Marcas ao redor dos olhos e um M, na testa. Olhando seu pelo de perto, vemos que ele tem bandas em cada fio, alternando bandas claras e escuras. Essas bandas são chamadas agouti. O tigrado, considerado como a cor original dos gatos.
A maioria dos gatos tricolores são fêmeas. Menos de 1% dos gatos tricolores são machos e, ainda assim, frutos de uma anomalia cromossômica. Para entender como é definida a cor da pelagem dos gatos, primeiro é preciso saber duas coisas: essa característica é herdada dos pais do animal e os genes das cores (preto, branco e amarelo) estão presentes no cromossomo X. Na reprodução, a fêmea passa para o filhote um cromossomo do tipo X e o macho pode enviar um X, dando origem a uma fêmea (XX), ou um Y, formando um macho (XY). Cada gato, portanto, tem um par de genes relativos à cor e esses genes podem ser do tipo dominante ou recessivo. “Para uma fêmea ter três cores ela precisa possuir um cromossomo X com o gene amarelo e o outro X com o gene branco dominante”, afirma a bióloga e doutora em genética animal Edislane Barreiros de Souza, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Assis (SP). No caso do macho, para ele ser tricolor, precisaria ter também dois cromossomos X (o com o gene amarelo e o com o branco), além do cromossomo Y, que o torna do sexo masculino. Isso resultaria numa aberração cromossômica. Quando tal raridade acontece, o gato tricolor (XXY) é estéril. [*]
Gatos estilo frajolinha são muito comuns e variáveis. A mancha branca (ou preta) podem se restringir apenas aos dedos, pés, pernas, nariz, queixo, barriga, peito, até uma grande mancha abrangendo várias partes do corpo ao mesmo tempo.Alguns gatos apresentam apenas a mancha na cabeça e rabo, sendo o restante branco. Muitas vezes são chamados de branco malhados. Mas na verdade eles são tigrados malhados de branco, já que o gen branco esconde o tigrado.As manchas brancas são dominantes com grau variável de apresentação. Os gatos homozigotos para branco, costumam ter mais branco do que os heterozigotos. Mas há outros gens que influenciam isso.O gen para manchas brancas pode criar gatos de olhos azuis, ou apenas com um olho azul. O gen branco é associado à surdez, se este branco atinge as orelhas. A surdez pode ser bilateral e é causada por uma degeneração da Clóclea no ouvido interno, que tem início alguns dias após o nascimento. Nem todo gato branco de olhos azuis é surdo. A surdez não impede o gato de ser um ótimo animal doméstico. Ele apenas não deverá sair, já que não conseguirá ouvir ruídos como motores de carro, buzinas, etc.  [*]
Um gatinho sialata ou com chocolat point é um bebê resultado do cruzamento entre um vira-lata com um siamês. Eles são assim chamados pois têm características muito similares aos siameses.Sempre tem olhinhos azuis e pelos da cor dos siameses, mas , vez por outra, tem uma patinha branca ou manchinha branca na carinha, por exemplo. Os gatos siameses de verdade são como os abaixo:
A cor vermelha/preta está diretamente ligada com o cromossomo X. É um gene co-dominante, que tem a mesma dominancia entre um e o outro (não existe recessivo nem dominante neste caso, um não esconde o outro, como no caso do gene para a cor ponteada – himalaia – e a cor inteira – persa, mas sim existe uma terceira combinação dos dois genes que aqui são as femeas escamas). Sendo assim, a femea tem 2 genes para esta cor, enquanto o macho tem um.Explicando: uma femea vermelha tem 2 genes para o vermelho, o qual chamamos de “O” (vermelha = OO). Enquanto uma fêmea preta tem 2 genes para o preto “o” (preta = oo). Já uma femea escama tem um gene para cada, ou seja, um para o vermelho e um para o preto (escama = Oo). O gene que o macho tem para o vermelho/preto (gene “O” ou “o”) é determinado somente pela mãe. É a cor da mãe que define se o gato será vermelho ou preto. Ele sempre terá a cor dela pois recebe esta cor pelo cromossomo X que ela o passa.

A fascinante genética da cor dos gatos

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Já ouviu dizer que gatas de três cores são sempre fêmeas? Pois é verdade! O gene que determina se um gato vai ser preto ou laranja está no cromossomo X, que as fêmeas têm dois (XX). Como os machos só têm um X, pois são XY, eles só podem ser ou pretos, ou laranjas, nunca os dois.
Ok, não é nunca. Raros machos têm uma síndrome, chamada Klinefelter (nome de síndrome nunca é fácil), e acabam com genes XXY – podendo ter preto laranja. Outros podem ser quimeras – terem se formado com dois embriões – ou serem formados por um mosaico cromossômico – só algumas células são XXY. Enfim, é raríssimo.

escaminha
Gatas laranjas e pretas (escaminhas) são sempre fêmeas.
Só que preto e laranja são duas cores, cadê o branco? Aí que a coisa fica mais complexa ainda. O branco está em outro cromossomo, totalmente separado! E por incrível que pareça, existem três genes para pêlos brancos: um gene para manchas brancas (S/s), um gene para gatos brancos (W/w) e um gene para albinismo (C/c).
Um gato com gene de pêlos pretos e gene de manchas brancas é um gato “frajola” – preto com branco. Uma gata com genes pretos em um X, genes laranjas no outro X e genes de manchas brancas em outro cromossomo é uma gata… tricolor!
tricolor
Essa é uma tricolor. Você já tinha imaginado o quanto era complexa a coloração delas?
Agora, tanto um gato com genes pretos e uma gata com genética tricolor serão totalmente brancos se tiverem o gene dominante de pêlos brancos (W_). Esse gene faz com que o gato tenha pouquíssimos melancócitos, que produzem a cor, então não importa se ele seria laranja ou preto, a cor não será produzida e ele será um gato branco!
E tem mais. O gene de albinismo é diferente do gene branco, ele tem a ver com uma enzima chamada tirosinase, que é um elemento fundamental para a produção de cor. Isso faz com que gatos albinos ou sejam 100% brancos e de olhos rosados, ou siameses.
Então siameses são albinos? Sim, eles têm um tipo de albinismo. Surpreendente não é? O que acontece com os siameses, e alguns outros gatos, é que a enzima que produz cor depende da temperatura do corpo. Então nas extremidades (patas, rosto, orelhas e rabo) o organismo produz mais cor e a região fica escura. No resto do corpo, que é mais quente, a cor é mais fraca.
albino siames
A cor dos siameses é determinada pelo gene de albinismo.
E gatos rajados? Tigrados? Marrons? Desbotados? E o pêlo comprido dos persas? Mais genes! Muitos, muitos outros genes! Milhares de genes, e bilhões de combinações. E se a coisa já está confusa até aqui… é melhor deixar o resto para outra matéria.
gato marrom
Ragdolls podem parecer ter três cores, mas na verdade esse moço (sim, macho) da foto tem UMA cor: preto – no gene X, que varia em tons de marrom. E tem gene de manchas brancas.

Como os gatos falam “Eu te amo” – e como você pode responder!

Isso mesmo, os gatos falam “eu te amo”. Na verdade eles falam várias coisas, o tempo todo, nós humanos é que temos um pouquinho de dificuldade para entender… Porque, claro, eles não falam com palavras, falam do jeitinho deles: com gestos.
E é com um gesto que eles falam “eu te amo”: olhando para você e piscando os olhinhos, bem devagar.
Só isso. Bem sutil como quase tudo o que eles fazem, mas bem profundo também. Para os gatos, que são tão preocupados com segurança e adoram se esconder em tocas, fechar os olhos na presença de outro animal (ou humano) é uma demonstração imensa de confiança. Então quando fazem isso por querer e bem devagar, olhando para você, é porque definitivamente querem dizer algo: que te amam muito e se sentem seguros com você.
Quem desvendou a piscadinha dos gatos pela primeira vez foi a comportamentalista americana Anitra Frazier. E ela descobriu mais: se piscarmos “eu te amo” para nossos gatos, eles podem piscar “eu te amo” de volta! Fofo assim!
Para aprender a piscar direitinho, a dica vem do Jackson Galaxy: pratique no espelho! E enquanto pisca, fale mentalmente E-U-T-E-A-M-O, bem devagar, assim você não apressa demais as coisas. E depois, pisque para o seu miau e espere a resposta!
Outro jeito de aprender é, claro, observando os gatos. Existe uma chance grande de seu gatinho estar declarando o amor dele todo dia e você não estar percebendo. Só não vale confundir “eu te amo” com os olhinhos fechando de sono!
E se seu peludinho ainda não estiver pronto para “falar”, não desanime! Ele pode demonstrar o amor dele de outros jeitos: indo te cumprimentar na porta, pedindo agrado, ficando perto de você, deitando no seu colo, na sua cama, no seu teclado… É que para alguns gatos o “eu te amo” é simplesmente mais difícil de sair!

Problema: o gato faz xixi fora da caixa

Primeiro de tudo: tente resolver o problema assim que ele começar, antes de virar um hábito. Quanto mais cedo identificar e lidar com a situação, mais fácil. Segundo de tudo: pode ser difícil treinar o gatopara usar o banheiro, mas eliminar os obstáculos apontados aí embaixo já ajuda. Então vamos lá.
– Se seu gato não for castrado, as chances de ele fazer xixi no lugar errado são grandes. Machos não castrados acham (de coração) que devem marcar território e a melhor ferramenta que têm para isso é o xixi. Ainda assim, 10% dos machos e 5% das fêmeas continuam brigando com a caixa de areia depois de castrados.
– Fazer xixi fora do penico pode ser um lance tão territorial que, quanto mais gatos na casa, maiores as chances de isso acontecer.
– Um artigo da FDA reforça a importância de verificar com o veterinário se o bicho não está doente: o problema pode ser de saúde, não de comportamento. Se o gato sente muita dor ao urinar, pode associar esse desconforto à caixa e fugir dela. Uma dica é a ficar atento à posição do rabo. Rabo paralelo ao chão mostra que ele está mesmo só se aliviando, enquanto rabo para cima e se mexendo tem cara de demarcação de território.
Eu só vou usar o banheiro se eu gostar do banheiro. Quer que eu desenhe?
– No mesmo artigo, a FDA diz que estresse e ansiedade podem ser a causa desse comportamento nada simpático. Nesses casos, objetos que têm o cheiro do dono, como roupa de cama, podem acabar sendo batizados. “Um exemplo dessa situação é quando o gato percebe que o dono está se preparando para uma viagem e faz xixi na mala. Ou quando o gato urina em um móvel logo após a chegada de outro bicho.” Como a causa do problema é muito específica, o tratamento só pode ser individualizado.
– A matemática da caixa de areia – que eu não sigo – é uma para cada gato, além de uma caixa extra. Seguindo essa fórmula, a casa dos bigatos precisaria de três delas (e eu teria de alugar o apartamento ao lado…). Ironias à parte, a adição de uma(s) caixa(s) pode ser a resposta que você e seu gato buscam.
– O problema também pode ser a própria caixa, como explica o guru Jackson Galaxy. Ela pode estar muito pequena para eles, por exemplo. Ou pior: muito suja. A tampa da caixa também pode ser a vilã, caso o bicho se sinta “sufocado” lá dentro. Além disso, o dono deve ficar atento à altura da porta, que vira um obstáculo para felinos bebês, idosos ou com problemas de saúde.
– O problema muitas vezes não é a caixa, mas sua localização. No site da faculdade de veterinária da Universidade de Cornell  (somos chiques ou o quê?), eles dizem que lugares com muito movimento, barulho, escuros e úmidos podem ser ruins. Colocar a caixa em um local onde o gato já faz xixi (que ele mesmo escolheu), e onde tenha acesso 24 horas por dia, pode resolver. Não deixe comida e caixa de areia na mesma área (ou você curte comer no banheiro?).
– Galaxy, o muso do comportamento felino, explica que as necessidades fisiológicas são uma forma de o gato identificar seu território. Se você limpar a caixa a cada mijada, o bicho terá de encontrar outras maneiras de marcar a área (mijando no seu sofá, por exemplo). Por outro lado, gato não gosta desujeira. O segredo aqui é bom senso: limpe diariamente, lave a caixa sempre que precisar, mas nada de neurose.
– Não adianta bater, chutar nem gritar com o gato mijão, pois isso só aumenta a ansiedade, agravando ainda mais a situação. O povo da Universidade de Cornell também diz que não adianta esfregar o focinho  na prova do crime: eles não conectam os excrementos e a punição.

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GATOS QUE ROUBAM COMIDAS


Se o teu animal de estimação aproveita qualquer descuido para roubar comida certamente que procuras uma solução porque sabemos que é um problema muito incômodo. E para  além disso é um costume bastante estendido, pelo que no seguinte artigo falaremos desta problemática e tentaremos encontrar uma solução útil.
Primeiro temos de dize que o problema não é ó porque roubam comida que encontram na cozinha ou pela casa, mas sim que muitos dos gatos sobem a mesa enquanto comemos e tentam levar alimentos. Este problema é ainda mais incomodativo porque nos provoca ansiedade. O que fazer nestas situações? Vamos a isso.
A primeira coisa que temos que entender é o porquê do seu comportamento, o que nos ajudará a encontrar uma solução. Muitos dizem que o gato vos rouba a comida ainda que o seu prato esteja cheio, pelo que analisaremos se é um problema da comida.
Lembra-te que a comida dos gatos deve servir-se no momento que vão comê-la porque são animais muito sibaritas aos que geralmente não gostam da comida amolecida, coisa que ocorre com os alimentos que passam muito tempo fora. Assim que coloca apenas a comida que deva comer no prato.
Também podemos pensar que a comida humana gostam mais do que a própria, mas realmente não é assim. A comida para gatos é um autêntico manjar para eles, sempre que encontramos a marca ou a variedade que gostem. Se o gato gosta da comida que colocarmos o notarás logo, mas não sendo assim, não se alimentará e vai recorrer a alternativas.
Por último outro possível motivo é o hábito que tenhamos criado no animal. É muito frequente ver donos de gatos dando-lhes restos de comida ou inclusive dando-lhes a provar comida quando se aproximam da mesa. Este hábito faz com que o animal veja como algo natural o gesto de comer a mesma comida que vocês, pelo que logo não entenderá porque é que não o pode fazer.
E agora vem a resposta à pergunta que estavam a fazer: como resolvemos estes roubos de comida? A resposta genérica é a de criar um hábito novo no animal para que deixe de comê-la.
Se a comida que comer for a que encontra por casa, tem à mão sempre o pulverizador de água e quando veres que se aproxime perigosamente dos alimentos dar-lhe um bom jacto de água sem que saiba que és tu. Este gesto inesperado não é do seu agrado e pouco a pouco entenderão que algo não está bem no seu comportamento.
Para os gatos que sobem à mesa a solução é parecida, ainda que não o feito. Quando subir À mesa o que temos de fazer é dizer-lhe um redondo “não”, agarrar no animal e metê-lo fora da sala de jantar sem deixar entrar durante o resto da refeição. Pouco a pouco o instinto do gato fará o resto.
Ainda que as duas soluções pareçam fáceis não dizemos que na prática sejam rápidas, já que vos levará algum tempo. O ideal é não ter que chegar ao momento de ter de mudar estes hábitos, e para isso o melhor é evitar os comportamentos que falávamos no início quando os gatos são pequeninos. Nisto como em muitas coisas, o importante é incutir os hábitos logo desde gatinhos.