terça-feira, 7 de junho de 2016

Bola de pelo na garganta do gato: como evitar?


Veterinários dão dicas para minimizar o hábito e diminuir o incômodo dos bichanos


Quem tem gato já está acostumado com o momento do dia no qual ele lambe todas as partes do corpo. Com esse comportamento típico,  gatos acabam engolindo pelos que podem se acumular no sistema digestivo formando as chamadas bolas de pelo.
Como os pequenos rolinhos de pelo não são digeridos pelo organismo, com frequência os gatos expelem essas formações por meio do vômito. 
Segundo a especialista, o problema é quando esse acúmulo de pelos não é expelido pelas fezes ou pelo vômito, fazendo com que a bola de acumule no aparelho digestivo. “Isso pode causar, em alguns casos, obstrução intestinal”, completa.

Como evitar a bola de pelos

Alimentação

Gatos de pelo longo devem ter uma alimentação diferenciada, com alimentos que ajudem a prevenir as bolas de pelos. Os alimentos com quantidades aumentadas de fibras são os mais indicados porque auxiliam a eliminação de pelos nas fezes.

Escovação

Escovar os gatos diariamente ou, no mínimo, a cada três dias e outra dica importante para evitar o acumulo das bolas de pelos. Segundo os especialistas, a medida ajuda a remover os pelos mortos, evitando que grandes quantidades sejam ingeridas.
Escovar o gato ajuda a evitar as bolas de pelo no sistema digestivo do bichano / Crédito: Thinkstock

Banho

Seja em casa ou no pet shop, dar banho a cada 15 dias também é o mais indicado para evitar o problema recorrente na vida dos felinos.

Atividades e ambiente

O tédio e o sedentarismo potencializam o comportamento de se lamber, por isso oferecer atividades e distrações aos gatos é uma maneira de evitar que os bichanos fiquem se lambendo. Um ambiente que estimule as brincadeiras, interação e exercícios físicos é o ideal. Além disso, há opções no mercado, como graminhas próprias paragatos que vivem dentro de casa, que ajudam no controle das bolas de pelos.

Como fazer gatos e crianças conviverem em harmonia.

Saiba como os felinos podem viver em harmonia com crianças e que tipo de benefício essa relação pode trazer.


             Independentes por natureza e considerados misteriosos por muitos, os gatos são animais que têm suas vidas rondadas por uma série de lendas; como as de que são traiçoeiros, dão azar e podem transmitir doenças perigosas. No entanto, todo esse conjunto de mitos não passa de uma série de crendices equivocadas, já que os felinos podem ser extremamente carinhosos, fiéis, limpos e saudáveis.
               Enquanto a crença das pessoas nesse tipo de ‘boato’ pode ser tida como algo normal, tais mitos acabam influenciando muito na escolha de pessoas com filhos e que desejam ter um bichinho de estimação – fazendo com que outros animais acabem ganhando a preferência dos novos donos, em função da grande quantidade de lendas e mistérios que rondam a existência dos bichanos.

Gatos podem ser ótimos animais de estimação

Conforme citado anteriormente, a maior parte do que se diz à respeito dos gatos não passa de crendice; já que, além de companheiros, os felinos são animais extremamente limpos – e isso pode ser percebido até pela regularidade com que eles tomam seus famosos ‘banhos de gato’, lambendo o corpo todo para se livrar das sujeiras que podem se acumular no dia-a-dia. Com isso em mente, não fica difícil entender que osgatos podem conviver em perfeita harmonia com as crianças e, ao contrário do que se pensa, essa relação pode trazer muitos benefícios, e até aumentar a saúde da criança de uma forma geral – embora, em um primeiro contato, algumas reações estranhas possam acontecer. Aliás, é justamente esse tipo de ocorrência que acaba assustando os pais de uma criança, fazendo com que escolham outra
Créditos: Thinkstock
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espécie de animal como pet.
O que acontece na realidade (e já foi provado por estudos científicos) é que, quando os gatos e os pequeninos passam a conviver diariamente, a criança pode apresentar alguns sinais parecidos com os da asma – e, caso este pequeno tenha herdado alergias de seus pais, como a rinite, é possível que ocorra uma crise alérgica por parte da criança neste primeiro momento. No entanto, ao passo que alguns sintomas podem ser desencadeados pela presença do gato, isso também fará com que a criança produza anticorpos dos mais diversos em função desse contato; aumentando a força do seu sistema imunológico e, ainda, diminuindo consideravelmente as chances de que o pequeno desenvolva problemas relacionados à asma e alergias na sua vida adulta.
Resolvida a questão relacionada à saúde de seus filhos, os pais ainda ficam com a preocupação em relação ao comportamento dos felinos; injustamente considerados traiçoeiros. Embora os gatos possam ser muito carinhosos e companheiros, ensinar a criança sobre determinados tipos de brincadeira é necessário; já que, assim como diversas outras espécies, os gatos não costumam gostar de serem irritados, cutucados ou apertados o tempo todo – e esse tipo de informação deve ser ensinada desde cedo para as crianças, evitando reações agressivas dos felinos por causa desse tipo de atitude. Como muitos já sabem, por serem animais mais independentes, os gatos apreciam ter seu próprio espaço, e podem se sentir contrariados quando alguém o invade – exigindo que a criança aprenda a respeitar isso. No entanto, da mesma forma, muitas crianças também não estão dispostas a brincar e dar atenção aos seus pets o tempo todo e, levando estes fatores em consideração, fica ainda mais óbvio o fato de que a relação entre os pequenos e os felinos pode ser extremamente amorosa e duradoura, além de saudável (em mais de um sentido).

Gato estressado: 

aprenda a identificar os sinais no seu bichano

Gatos são animais muito carinhosos mas, territoriais, se estressam facilmente.


1. Arranhões

Arranhões verticais perto de portas e entradas pode ser sinal de estresse.

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Lógico que não é todo arranhão que significa estresse, pois os gatos arranham por instinto, mas alguns sinais diferentes nesse gesto podem demonstrar o estresse. Quando os arranhões são verticais, há indícios de que o felino esteja estressado.
Como saber se ele não está apenas afiando as unhas? Em geral, os gatos costumam arranhar na posição horizontal, porém, em alguns momentos, podem afiar as garras verticalmente. Além disso, quando simplesmente afiam as unhas, escolhem locais tranquilos na casa, logo, a partir do momento que arranham na posição vertical, perto de portas ou janelas, ou seja, em locais visíveis, estão querendo chamar a atenção e pode ser sinal de estresse.

2. Marcas de urina 

  1. Urinar demasiadamente e em objetos ou locais fora da caixinha é um sintoma de estresse em gatos.
  2. Lógico que é natural que um gato urine,no entanto, quando isso se torna excessivo demais, aliado a um comportamento diferente, pode ser sinal de estresse.
  3. Se vir que o gato cheira uma superfície (que pode ser qualquer parede ou móvel da casa), vira de costas e ergue o rabo para urinar, fique atento.
  4. Outro fator relacionado à urina está na quantidade encontrada pela casa, pois, quando estressados, costumam urinar em grande volume e também perto de onde dormem.

3. Sinais de agressividade

Comportar-se de maneira agressiva com pessoas ou outros animais pode ser sinal de que seu gatinho está estressado.

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Os gatos tendem a ter um temperamento bastante calmo e afetuoso, então, se perceber que o seu felino começou a desenvolver um comportamento mais agressivo com as visitas, pessoas da casa ou demais animais, ele pode estar estressado.Essa é uma maneira dos felinos aliviarem um pouco o estresse e é importante ficar de olho para fazer um tratamento.
Além desses, outros sintomas podem ser ignorados, visto que os gatos são independentes, todavia o ideal é sempre estar de olho: alimentação irregular (ou come muito ou pouco), queda de pelos ou pelos embaraçados, maior ociosidade, excesso de miados e isolamento social.

4. Miados excessivos

Quando o gato mia muito, pode estar querendo chamar a atenção para algo que não está bem. Miar é normal, entretanto se ele está miando excessivamente é porque quer chamar a atenção para alguma coisa errada. E isso pode ser sinal de estresse.
Comece a reparar se ele mia muito mais do que anteriormente e tente associar aos demais sintomas.

5. Perda de apetite

Se vir que ele está comendo menos do que antes, pode ser sinal de estresse.

Se reparar que a ração está sobrando mais do que antes, pode ser um sinal de alerta, pois o estresse causa a perda de apetite nos felinos, o que provoca desidratações e outras doenças secundárias.Como é um sintoma associado a várias doenças, aos primeiros indícios de perda de apetite, procure um veterinário.

6. Andar para trás e para frente em muros e cercas

Esse gesto pode significar ansiedade e o animal está querendo eliminar o estresse andando dessa maneira.

Quando estamos impacientes, temos mania de ficar andando de um lado para o outro, não é mesmo? Com os gatos não é diferente. Se vir seu felino impaciente, andando para trás e para frente no muro ou na cerca, ele pode estar precisando aliviar o estresse.

7. Busca excessiva para se esconder

O gato tenta fugir das pessoas e situações se escondendo pela casa quando está estressado.
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Se o gato está mais sumido do que antes, principalmente quando chegam pessoas diferentes em sua casa, ele pode estar estressado e uma maneira de demonstrar isso é se escondendo atrás de cortinas ou embaixo de armários.
O que causa estresse nos gatos?
Entenda quais os principais motivos de estresse em felinos

Algumas situações podem desencadear esses sintomas nos felinos e a melhor forma de ajudar o seu animal é evitá-las. As causas mais comuns de estresse em gatos são listadas a seguir.

1. Presença de outro animal

Levar outro animal para casa pode ser uma situação que cause estresse.

Um bichinho novo na família, principalmente quando é outro gato, pode causar ciúmes e estresse. Por isso, quando trouxer um novo gato para casa, tome cuidados como não forçá-los a fazer amizade no primeiro dia e tornar a relação mais natural.
Para fazer esse relacionamento ficar mais fácil, vá brincando com os dois e deixando que eles se aproximem por  vontade. Nada de deixar a atenção somente para o novato e esquecer o seu antigo gatinho, isso só vai piorar a situação, criar desavenças e deixar o gato mais estressado.
Outro detalhe importante é a disputa pela caixinha de areia, já que os gatos podem brigar por desejarem usá-la na mesma hora. A regra é sempre ter mais caixinhas em casa do que o número de gatos.
 2. Alterações de ambientes

Mudar móveis de lugar, principalmente a cama dele, pode deixá-lo estressado.

Mudar o ambiente em que o gato costuma ficar pode deixá-lo insatisfeito, em especial quando muda de casa, levando-o ao estresse. Por exemplo, se ele dormia em determinado local e quer mudá-lo de lá, tente acostumá-lo ao máximo mimando-o com brincadeiras e cafunés.
Até mesmo pequenas mudanças de móveis, como tirar um móvel antigo ou comprar uma máquina de lavar, pode deixá-lo estressado, pois está alterando o ambiente em que ele vive.

 3. Alterações em sua rotina

Mudar hábitos e horários de fazer cafuné fazem com que o animal sinta falta e fique estressado

Se toda manhã você faz um cafuné nele, se quando chega do serviço o cumprimenta, se a comida dele é colocada na hora do almoço e de repente você se casa,por exemplo, e esquece desses detalhes, o gato pode ficar estressado, já que isso mudará a sua rotina e ele ficará esperando por algo que não está mais acontecendo.Lembre-se de que os gatos são muito sentimentais e estranharão a mudança de rotina facilmente.

4. Solidão

Deixá-lo tempo demasiado sozinho em casa quando ele está acostumado com a presença de humanos pode estressá-lo.

Um fator que pode causar o estresse no gato é a solidão. Se ele está acostumado com a sua presença durante o dia todo em casa e você muda seu horário de serviço, ele sentirá a sua falta, pois estava acostumado a te ver durante aquele período.
Nesse caso, tente deixá-lo com alguém enquanto vai trabalhar e dê atenção a ele quando estiver em casa, para compensar a mudança de horário.

5. Tédio

A falta de brincadeiras e atividades pode deixar o gato estressado.

Sim, os gatos também podem ter tédio se ficarem muito ociosos, por isso, dar-lhes atenção, brincar e comprar brinquedinhos a eles é uma maneira de fazer com que tenham atividades diferentes durante o dia e se sintam felizes.
Esse fator deve ser visto com mais cuidado por pessoas que moram em apartamentos, visto que quando há um quintal, o animal pode até se distrair, subindo no muro e vendo o movimento, mas quando fica o dia todo em casa pode se entediar facilmente.

6. Confinamento

Ter que usar a caixa de transporte é uma situação em que o gato pode se estressar.

Situações em que se sente confinado podem deixá-lo estressado e a mais comum é o uso da famosa caixa de transporte.
Geralmente, o confinamento está aliado com uma viagem ou passeio, o que fará o gato ficar preso até durante horas, escutar diversos barulhos, como o som do motor, buzinas, pessoas falando etc. e chegar a um local totalmente diferente. Pode ser bastante traumático esse percurso e a melhor forma é evitar o estresse, treinando o seu gato e dando atenção.
Para treiná-lo a usar a caixa de transporte, deixe-o nela dentro de casa para que ele a veja como algo natural e, nas viagens, sempre vá conversando com ele para que fique mais calmo.
Entender os motivos pelos quais os gatos se estressam e evitá-los é a melhor prevenção. Caso esses sintomas persistam, busque um veterinário para checar se não há nada mais errado ou se existem outras coisas que possam ser feitas. Um gato calmo é um gato saudável.

Veja por que os gatos adoram nos seguir até o banheiro

Entenda esse hábito e veja que seu gato não é o único a fazer isso


O banheiro parece ser uma parte da casa de especial interesse para os gatos. Muitos proprietários contam que os seus bichanos gostam de beber água na torneira ou enrolar-se entre as suas pernas enquanto os donos utilizam o sanitário.  Alguns gatos chegam a arranhar a porta e miar caso sejam fechados do lado de fora. Será que eles realmente gostam de estar com a gente enquanto estamos ocupados?

Essa atitude aparentemente estranha tem algumas explicações. Alguns estudiosos de comportamento animal dizem que o gato tem um faro super aguçado e os cheiros são importantes.  O banheiro pode ser um local muito rico em odores para um gato. Entre os gatos, somente o macho alfa de um grupo tem o privilégio de deixar suas fezes descobertas. Além de ser uma oportunidade de eles receberem sua atenção, o banheiro proporciona uma experiência sensorial única aos ouvidos afinados e olhos superaguçados de um felino. Os sons da água são desafiadores para um gato. Outra razão é que os gatos odeiam quando você tenta fechar parte da casa para eles. Eles parecem achar que você está deliberadamente ocultando algum mistério fabuloso.Se um gato dorme 18 horas por dia, uma visita à caixa de areia é um grande momento da rotina para um gato. Ele quer experimentar o momento como uma espécie de celebração. Ele quer acompanhar você nesse momento importante do seu dia.


Como adaptar seu gato à casa nova

Veja 13 dicas para adaptar seu gato à nova casa sem deixá-lo assustado

É importante planejar essa mudança, já que essas atividades geralmente deixam os gatos estressados. Até mesmo pequenas mudanças no ambiente, como um novo vaso, são vistas com desconfiança. Ao chegarem a um novo lar, sentem-se estranhos e bastante assustados. Que tal facilitar esse processo?

Adapte o gato no início da mudança

Faça com que seu gato fique confortável 

1. Antes que tudo comece a ser transportado, o ideal é que deixe seu gato em um cômodo que esteja com portas e janelas fechadas. De preferência, o local deve possuir a mesma aparência de sempre. Junto ao gato, deixe todos os pertences dele, como caminha, brinquedos, caixinha de areia e potes de ração e água. Isso trará mais conforto e segurança ao animal. 2. Após todos os cômodos serem esvaziados, coloque o pet em sua caixa de transporte e acomode-a em um lugar seguro do carro. O ideal é que faça isso somente no momento em que já estiver saindo, evitando deixar seu gatinho esperando no carro.
Quarto de transição: o porto seguro do seu gato
3. Ao chegar a sua nova casa, lembre-se que os pertences de seu gatinho devem ser instalados antes de qualquer outra coisa. Então, deixe seu gato ainda na caixa de transporte e escolha qual será o ambiente temporário dele.
4. O ideal é que, na chegada e durante os próximos dias, você reserve um pequeno ambiente ao bichano até que ele se sinta confortável e seguro. Depois de alguns dias, ele estará mais ambientado e, somente aí, recomenda-se deixar que ele vá para outros ambientes. Lembre-se sempre de deixar o caminho para o quarto dele livre, de maneira que possa funcionar como seu “porto seguro” caso ele fique com medo de algo. A regra aqui é fazer essa adaptação aos poucos.
5. Faça desse quarto o “castelo” do seu gato, com todos seus pertences: a caminha, os potes de água e ração, os brinquedos, a caixa de areia etc. No futuro, você poderá separar essas coisas, mas é importante que, durante a adaptação, ele tenha acesso a tudo que precisa sem sair do quarto.
6. Alguns profissionais ainda recomendam a aplicação de um difusor com feromônio facial felino, como o FELIWAY® (http://www.feliway.com), também encontrado como "feromônio apaziguador de gatos". Esse produto, encontrado em pet shops, possui uma substância que acalma os felinos. Recomenda-se, também, aplicar um pouco na caixinha do gato – cerca de meia hora antes da viagem – para que ele acostume com o cheiro.
7. Só tire seu gato da caixa de transporte quando o vai e vem de pessoas tiver terminado, pelo menos no quarto dedicado a ele. Nesse momento, uma dica importante é sempre deixar cantos onde ele possa se entocar e ficar escondido. A própria caixa de transporte, em um local mais reservado ou mesmo embaixo da cama, pode servir para esse propósito. Deixe-o lá até que ele se sinta seguro e saia sozinho (não o force).

Adaptando seu gato à nova casa

Espalhe o cheiro de seu gato pela casa Mudar de casa pode ser uma das experiências mais difíceis para o seu gato. Enquanto alguns chegam a um novo lar e já se sentem bem, outros podem passar por um processo de adaptação. Para diminuir esse período, continue seguindo as dicas.8. Não deixe que seu gato saia de casa por, pelo menos, 30 dias. Dessa forma, ele se acostumará mais rapidamente ao novo ambiente.9. Mantenha todas as rotinas possíveis para que ele sinta estabilidade e segurança em seu novo lar. Fornecer pequenas refeições várias vezes ao dia pode ser uma boa pedida. Atitudes que parecem não fazer diferença, podem ajudar muito no processo de adaptação.10. Pegue um pano ou um pé de meia de algodão e passe, calmamente, nas bochechas e na cabeça de seu gato, para que colete o cheiro das glândulas dessas regiões. Em seguida, passe esse tecido em paredes, móveis e portas na altura do gato, para que ele fique familiarizado com o ambiente. epita esse processo até perceber que o próprio gato está se esfregando nos  objetos.11. Inicialmente, caso o novo lar possua um quintal protegido ao qual o gato poderá ter acesso, só permita que ele saia sob sua supervisão. Fique de olho em possíveis pontos de fuga. Caso haja algum, providencie alguma solução, como o uso de mais telas de proteção. 12. Para quem mora em apartamento, existe uma regra não negociável: colocar redes de proteção ou limitadores em TODAS as janelas. Seu gato não tem noção de perigo e são frequentes os casos de gatos que caem de janelas/sacadas de prédio. Por isso, não se arrisque. O ideal é que instale as telas ou limitadores antes da mudança.THINKSTOCK13. Caso tenha mais de um gato e a nova casaproporcione um ambiente menor que a anterior, não deixe de fornecer todos os recursos suficientes para que não haja problemas, como camas, arranhadores, caixas de areia, lugares para escalar, esconderijos e, obviamente, potes de água e comida suficientes para todos. Atenção: se o seu gato fica muito nervoso em determinados tipos de situação, é aconselhável que ele seja hospedado em um hotel apropriado durante o processo de mudança. A intenção é facilitar a vida dele e também a sua.