sexta-feira, 13 de maio de 2016

Como lidar com gatos possessivos

Photo credit: Katie@! / Foter / CC BY

Os bichanos podem ter ciúmes de algum lugar ou pessoa, de objetos e brinquedos, e esse comportamento é conhecido como possessividade. Muitos gatos que têm essa conduta podem arranhar, miar em excesso e até mesmo fazer xixi em locais inadequados para demonstrar seu descontentamento quando contrariado.
Esses gatos não são adeptos à mudança, mas, sempre que ela for necessária, o ideal é que seja feita de forma gradual. Se você tiver um novo pet, seja cachorro, gato ou qualquer outro bichinho, apresente-o devagar. Faça treinos curtos, associe sempre a presença do outro com alguma coisa agradável, como brincadeiras, comida e carinho. Não os deixe convivendo juntos o tempo todo no início, principalmente quando estiverem sozinhos.
A chegada de uma pessoa também pode ser motivo de ciúmes, então, um novo namorado (a) ou um bebê na casa pode gerar comportamentos inadequados. No caso do bebê, faça com que antes da chegada, o gato se acostume com o cheiro da criança (use talco, fraldas e objetos do bebê para isso), grave o som de choro para acostumá-lo com esse som.
Quando tiver a presença de outra pessoa na casa, se o gato não estiver confortável com a situação e se esconder, não leve a visita até lá. Deixe que ele venha por vontade própria, e quando ele se aproximar, faça carinho, elogie e não o ignore. Respeite o tempo do gato. Mesmo que seja uma pessoa que frequentará a casa, deixe ele se habituar aos poucos.
Qualquer tentativa de aproximação forçada pode acabar em medo excessivo ou em arranhões e estresse. Agora, com felinos que têm possessividade com algum objeto ou lugar, o ideal é mostrar para ele que quem está entrando nesse ambiente não representa ameaça. Para isso, ofereça petisco ou uma ração úmida para que ele entenda que sempre que alguém entrar ali, ele terá uma vantagem. A presença de pessoas ou de outro pet vai ser muito mais gostosa.
Sempre converse com um veterinário e um especialista em comportamento animal, pois, em alguns casos, será necessária também a introdução de algum medicamento para ansiedade ou estresse. O uso de feromônio é muito útil.
Jamais agrida seu gatinho. Isso, com certeza, vai deixá-lo ainda mais ansioso, prejudicando muito a relação de vocês. Em vez de corrigir o comportamento, ele pode se agravar ainda mais.




Como introduzir corretamente um novo gato na família

introduzir-novo-gato

O sucesso de uma convivência tranquila e equilibrada com um gato que será trazido para casa depende bastante de como será feita essa introdução. Isso porque os gatos são animais reservados, para os quais o controle do território importa bastante no seu bem-estar geral.
Dessa forma, é importante introduzi-lo adequadamente na casa nova, levando em conta todas as situações: se já há gatos ou cães no ambiente.
Apresentando o gato a um cão
A dica mais importante sobre a introdução de um gato em uma casa onde já resida um cão é tornar a experiência positiva para ambos. Um cão que nunca teve contato com felinos pode ter despertado seu instituto predatório ao se deparar com um bichano correndo a sua frente. E isso seria muito estressante para o gato!
Se for o caso de introduzir um cão em uma casa onde já tenha um gato, ou vice-versa, o ideal é fazer a aproximação de forma gradual, sem estresse excessivo para nenhum dos dois. É conveniente que o bichano seja mantido dentro de uma caixa de transporte (a qual já esteja acostumado), e o cão, contido na guia.
Utilizar petiscos que o cão e o gato gostem bastante vai ajudar nessa fase, para que sejam feitas associações positivas da presença do outro e, também, para que seja possível perceber se algum deles está ansioso demais – a falta de apetite pode indicar que o estímulo está muito alto e gerando desconforto, ou seja, a distância entre os dois deve ser aumentada.
A caixa de transporte só deve começar a ficar aberta quando ambos, cão e gato, demonstrarem já estarem habituados à presença do outro. Nessa fase, ainda é importante manter o cão na guia, para que seja mantida a segurança, ou seja, evitar perseguições ao gato. Ambos devem ser bastante recompensados quando estiverem calmos e demonstrando tranquilidade na presença do outro.
Esse treinamento pode demorar, ou não. Tudo depende das reações tanto do gato quanto do cão. O importante é sempre prezar pelo bem-estar de ambos e se certificar de que a situação não está estressante demais. Os dois só devem ser deixados livres para circular quando não houver sinais de estresse ou tentativas de ataques mútuos.
Trazendo um gato para uma casa que já tem gatos
Os gatos são capazes de uma ótima convivência com outros gatos, mas a introdução de um novo membro ao grupo pode ser estressante, caso os felinos se sintam desconfortáveis, podendo até ocorrer ataques.
Antes de apresentá-los, o ideal é deixar o novo gatinho em um cômodo da casa sem acesso aos demais, para que ele se habitue com os sons e objetos do novo ambiente. É importante disponibilizar água, comida e caixa de areia para todos.
Acostumar-se ao odor dos outros animais é um passo importante na habituação, já que os odores são muito importantes para eles. Assim, durante esse estágio, deve-se esfregar regularmente cada um dos gatos com uma flanela e deixar esses paninhos embaixo do pratinho de comida do outro gato, para que eles já associem o cheiro dos demais com algo prazeroso (a hora de comer). A utilização de feromônios sintetizados artificialmente pode ser muito eficaz no processo de habituação de um novo gato ao ambiente.
Quando perceber que o gato (ou gatos) que já morava na casa está apresentando seu comportamento normal e se mostrando curioso e confortável em relação aos sons do novo gato, é hora de aproximá-los. Antes disso, seria interessante trocá-los algumas vezes de cômodo: ainda sem se verem, deixar o gato mais antigo no quarto do novo habitante, para que ele explore todos os cheiros deixados, e fazer o mesmo com o novo gato, deixando-o livre para explorar os demais cômodos da casa.
A aproximação efetiva pode ser feita por uma fresta da porta ou mesmo através de um portão telado, para que eles se vejam, mas ainda sem conseguirem se tocar.
Outra opção é usar caixas de transporte, colocadas perto uma da outra, para que os gatos possam se ver. Deve-se sempre avaliar o nível de estresse e insegurança dos gatos: se constatado que o estímulo está alto demais e algum deles não está se sentindo confortável, deve-se recuar. Utilizar ração úmida para gatos é uma boa opção para uma associação positiva entre eles. Lembrando que, caso um dos gatos não aceite o petisco apetitoso, significa que ele não está ainda confortável com a situação.
Só se deve soltá-los no mesmo ambiente quando todas as etapas acima foram seguidas e tiver sido constatado que todos estão confortáveis. A utilização de coleiras peitorais, próprias para gatos (desde que já estejam habituados ao uso desse acessório), ajuda, e muito, no controle em caso de ataques.
Para que a convivência seja harmoniosa, é importante para os gatos que eles se sintam seguros e no controle das fontes de sobrevivência (caixas de areia, água e comida). Isso fará com que eles não tenham necessidade de manter o controle forçado sobre essas fontes, muitas vezes usando de agressividade.
Por isso, no que diz respeito às caixas de areia, o ideal é oferecer, no mínimo, uma caixa a mais do que o número de gatos da casa, e deixá-las à disposição em locais estratégicos e longe uma das outras, preferencialmente em lugares onde se perceba que cada um dos gatos prefere se aliviar. Além disso, vários potes de água fresca e/ou fontes de água, locais tranquilos para cada um se alimentar, prateleiras para que possam escalar e fugir, e esconderijos onde possam ficar quando assim desejarem.
Com todos esses cuidados, a tendência é que a introdução de um novo gatinho seja um sucesso, e animais e seres humanos possam viver em harmonia daí para frente!

Gatos também podem aprender comandos

Photo credit: taymtaym / Foter.com / CC BY

Todo mundo já abandonou aquela ideia de que os gatos são independentes e se satisfazem sozinhos, certo? Se não, é bom rever seus conceitos. Os gatos também precisam de interação com as pessoas da casa, entretenimento e estímulos para brincar, se exercitar e ter uma vida saudável. Entre as muitas atividades que podemos proporcionar ao nosso bichano, ensinar comandos é uma bastante interessante e desafiadora.
Os comandos são formas lúdicas de estimular física e mentalmente o seu gatinho, além de melhorar a relação entre você e ele. Dependendo do gato e da situação, alguns comandos podem também ser bastante úteis. Mas, antes de começar a tentar os comandos com ele, é preciso pensar em algumas coisas:
Descubra e separe um petisco que ele tenha muito interesse. Essa será a recompensa dele por ter feito o comando que você pretende que ele execute. Conforme o gatinho for aprendendo, você não vai mais precisar usar sempre esse mesmo petisco.
Tenha paciência e não tente forçar o gatinho a fazer o comando que você quer. Forçar vai tornar a atividade um incômodo, não uma interação prazerosa. Fazer sessões curtas de treino também é importante para que o gato não perca a motivação.
Todos os comandos precisam de repetição para serem bem assimilados pelo animal. Quanto mais ele treinar, melhor vai aprender – respeitando a questão da motivação citada acima.
Primeiro, ensine o comando e, depois que ele já souber fazer, comece a associar com um comando verbal. Começar já falando “Senta”, por exemplo, não vai fazer com que ele entenda.
Seu gato não pode se sentir com medo, ou incomodado pela sua aproximação ou toque. Se você tem um bichinho não sociável ou agressivo em casa, precisará treiná-lo antes de ensinar os comandos para evitar acidentes.
Tenha um marcador de acerto: um clicker, equipamento encontrado em pet shops que emite um estalo, ou faça um estalo com a boca. Se for fazer com a boca, prefira um som que você não faça normalmente no seu cotidiano. Esse estalo vai ter o mesmo significado que um elogio “Muito bem, você acertou!”, porém muito mais rápido e preciso.

Pronto, você já pode começar a treinar o seu gatinho. Vamos usar a indução para ensinar qual comportamento estamos querendo que ele faça. Tente esses comandos básicos:
SENTA
Segure o petisco com os dedos e o posicione um pouco acima do focinho. Devagar, vá levando a sua mão com o petisco para trás, de modo que ele tenha que levantar a cabeça para acompanhar. Essa será a indução para que ele se sente. Assim que ele sentar, faça o estalo com a boca ou clicker para indicar o acerto e libere o petisco como recompensa.
DAR A PATA
Como o gato usa as patas naturalmente para pegar coisas interessantes, vamos aproveitar. Deixe o petisco na palma da mão e a posicione na frente do gato. Se ele tentar pegar com a boca, afaste a mão. Se ele usar a pata para tentar pegar o petisco, faça o estalo assim que ele encostar na sua mão e libere o petisco para ele. Tenha cuidado com as unhas do gato para não se machucar, principalmente se ele estiver muito empolgado com o petisco.
DEITA
A indução é parecida com a do SENTA. Segure o petisco com os dedos e o posicione em frente ao focinho. Devagar, vá levando a sua mão com o petisco para baixo, até encostar no chão. Assim que ele se deitar, basta fazer o estalo e recompensar.
SOBE
Com o seu gato próximo a um móvel ou prateleira, segure o petisco com os dedos e leve a sua mão para cima do objeto que quer que o seu gato suba. Assim que ele subir, faça o estalo e recompense. Ensinar o DESCE é muito parecido, porém, induzindo a descer do objeto.
Entendendo a lógica desses comandos simples, você conseguirá desenvolver seus próprios treinos e comandos com seu bichano. Então, comece agora mesmo a treiná-lo e aproveitar essa atividade divertida e interativa com ele. Bons treinos!
Fonte: Petz

Brigas entre gatos: como eliminar o problema

https://www.flickr.com/photos/jonner/3353872803/

A primeira coisa é entender o porquê das brigas acontecerem. A introdução de um novo gato na casa é um motivo que pode dar início às brigas. Então, para que a convivência seja harmônica, cuidado com essa apresentação.

Coloque os gatos na guia ou na caixa de transporte (caso eles usem esses acessórios com tranquilidade) e associe a presença do outro com festa, carinho e um petisco bem gostoso. Quando eles estiverem confortáveis, deixe-os livre na casa, mas com supervisão. Se precisar sair, separe-os nos primeiros dias quando não tiver ninguém olhando.

Machos adultos podem brigar ao atingir a maturidade sexual, que acontece por volta dos dois aos quatro anos. A castração ajuda muito a manter o comportamento estável.
É possível que o gato tenha algum problema de saúde e comece a reagir com agressividade à aproximação do outro gato, ou tenha alguma reação mais bruta quando o outro bichano encosta onde ele está com dor. Neste caso, é você que precisa conhecer bem o seu gatinho. Se ele apresentar algum comportamento diferente, estiver comendo mal ou mostrar qualquer outro sinal de mudança, leve-o ao veterinário.

Alguns gatinhos são mais possessivos, por isso, providencie mais de uma caixa de areia e espalhe pela casa mais de um pote de comida e água. Não deixe tudo no mesmo ambiente, para evitar que ele controle tudo.

Presenciou uma briga? Não tente separá-los com as mãos. O ideal é fazer um barulho ou usar um borrifador de água para separá-los.

Para manter a harmonia entre eles, você precisa garantir que cada um deles tenha as suas necessidades supridas e associar um ao outro sempre com bons momentos, como as brincadeiras e carinhos para todos.

O que levar em consideração ao adotar um gato?

https://www.flickr.com/photos/heydanielle/5224836147/

A adoção é uma atitude muito nobre, afinal, existem diversos animais espalhados em abrigos, que precisam de um lar e de uma família que possa enchê-los de amor.Apesar disso, a adoção deve ser bem pensada e planejada. Lembre-se de que você assumirá a responsabilidade pela vida de um animalzinho, e isso requer cuidados e atenção. Nesse artigo, reunimos dicas para te ajudar nesse processo:

Adoção

A primeira coisa que se deve ter em mente é o tipo de bichinho que se adapta melhor ao seu estilo de vida.Muitas pessoas, por ouvirem que gatos são mais fáceis de cuidar, adotam o bichano, mas esperam que ele tenha o comportamento e o temperamento de um cachorro. “Cães e gatos são espécies com necessidades diferentes, apesar de muitas pessoas terem os dois animais dentro de casa. Portanto, adote um gato se quiser um gato e um cão se quiser um cão”, esclarece a adestradora da Cão Cidadão, Laraue Motta.Gatos também têm raças ou não, assim como os cães. “Geralmente, os felinos sem raça definida têm uma personalidade que fica no meio termo. Não tão pacatos e nem tão ativos”, explica a adestradora. “O fato é que, ao adotar um animal, principalmente quando filhote, não é tão fácil prever qual será seu temperamento. Mas, é sempre possível se adequar às suas necessidades e criar um ambiente rico e divertido para todos.”

Adultos X filhotes

Os gatos são, naturalmente, animais curiosos, que gostam de explorar ambientes novos e descobrir mais sobre cheiros e texturas. Ao adotar um filhotinho, o dono deve saber que o bichano está em fase de desenvolvimento, por isso, os momentos de exploração serão frequentes.

Os filhotinhos desmamam entre os 30 e 60 dias de vida. Após essa fase, já são mais independentes. “A fase mais intensa de socialização dos gatos acontece entre 3 semanas e 2 meses. Nesse período, é interessante manipular gentilmente os filhotes, apresentá-los ao maior número de pessoas e estímulos e disponibilizar um ambiente rico para explorar.”

Quando se trata de gatos adultos, é mais fácil identificar os traços de sua personalidade.. “Muitas vezes o peludo já passou por situações traumatizantes e apresenta um temperamento mais medroso, que requer um adotante paciente ou que aceite o desafio da conquista”.
PrecauçõesAo levar um gatinho para casa, seja ele filhote ou adulto, alguns cuidados devem ser tomados. Abaixo, separamos algumas dicas:

• Para ter certeza de que o seu novo amigo peludo está se sentindo seguro e confortável, separe um cantinho onde ele possa se alimentar, dormir e fazer suas necessidades e deixe-o se adaptar ao local.

• Não force interações. Apesar de serem curiosos, os gatos são muito mais reservados que os cães e levam mais tempo para confiar e se aproximar das pessoas. Respeite esse tempo.

• Telar janelas, quintais e portões, impedir acesso a muros que possibilitem a saída e garantir a segurança do gatinho é imprescindível.

• Caixas sanitárias compatíveis com o tamanho do seu animalzinho também são indispensáveis.

• Ração de qualidade e superfícies de texturas diferentes, além de brinquedos, não podem faltar. Uma boa alimentação e entretenimento de qualidade para o seu gatinho são importantes para a felicidade dele.

Além de tudo isso, amor e carinho são indispensáveis. Com o tempo, o laço entre você e seu peludinho se tornará uma das relações mais gratificantes, para ambos. Diversos animais estão por aí, precisando de um lar amoroso, por isso, adote!

22 Truques que todas as pessoas que têm gatos precisam saber

Ter um gato em casa é tudo de bom. Eles são independentes, limpos, adaptam-se bem a ambientes pequenos, são carinhosos, fofos e charmosos – sem dúvidas excelentes companhias!Há várias coisas legais que os donos de gatos podem fazer para que esses animais se sintam mais confortáveis em casa, sem gastar muito. Veja abaixo 22 dicas criativas que vão contribuir para que a convivência com seus gatos seja mais tranquila.

1 – Enrole cordas finas ao redor dos pés da mesa para criar arranhadores, evitando também que o seu gato danifique o móvel

dicas-para-donos-de-gatos-1

2 – Faça prateleiras para o gato arranhar e aproveite para colocar os potes de ração e água.

dicas-para-donos-de-gatos-2
dicas-para-donos-de-gatos-2

3 – Adicione algumas folhas secas de chá verde na caixa de areia do seu gato para diminuir o cheiro de urina.

dicas-para-donos-de-gatos-3
dicas-para-donos-de-gatos-3

4 – Garrafas vazias podem ser transformadas em pá, para recolher as fezes dos seus bichos.

dicas-para-donos-de-gatos-4
dicas-para-donos-de-gatos-4

5 –  Utilizar terrários é uma boa maneira de impedir seus gatos de pisar nas plantas de casa e sair andando por aí com patas sujas de terra.

dicas-para-donos-de-gatos-5
dicas-para-donos-de-gatos-5

6 – Você também pode colocar pinhas ao redor dos vasos de plantas, pois são desconfortáveis para o seu gato pisar e irão mantê-los longe.

dicas-para-donos-de-gatos-6
dicas-para-donos-de-gatos-6

7 – Faça uma capa com tubos em volta dos fios, para que o seu animal não estrague os fios de casa e não corra o risco de levar choque.

dicas-para-donos-de-gatos-7
dicas-para-donos-de-gatos-7

8 – Coloque um poleiro de gato na janela para que ele possa ver o que está acontecendo lá fora.

dicas-para-donos-de-gatos-8
dicas-para-donos-de-gatos-8

9 – Ou use uma escada velha para que ele possa subir.

dicas-para-donos-de-gatos-9
dicas-para-donos-de-gatos-9
 


10 – Compre uma capinha para o papel higiênico, evitando que seus bichos de estimação peguem o rolo e espalhem pela casa.

dicas-para-donos-de-gatos-10
dicas-para-donos-de-gatos-10

11 – Use velhos ovos de Páscoa de plástico para criar divertidos brinquedos para o seu gato

Esse aqui tem grãos de ração dentro que escapam para fora pelo orifício a medida que o gato brinca com o ovo.
dicas-para-donos-de-gatos-11
dicas-para-donos-de-gatos-11

12 – Construa um cátio (pátio para gatos) para que o seu filhote possa ter mais contato com o ambiente externo

dicas-para-donos-de-gatos-12
dicas-para-donos-de-gatos-12

13 – Use um galho de árvore real dentro de casa para que o seu gato possa escalar e brincar à vontade.

dicas-para-donos-de-gatos-13
dicas-para-donos-de-gatos-13

14 – Crie um jogo divertido e barato para o seu gato utilizando uma caixa de papelão velha e uma bola

dicas-para-donos-de-gatos-14dicas-para-donos-de-gatos-14

 

15 – Se o seu gato engole muitas bolas de pelo, utilize graminha para gatos, que podem ser compradas em pet shops ou feitas em casa.

dicas-para-donos-de-gatos-15
dicas-para-donos-de-gatos-15

16 – Desenhe um círculo em torno do pote de ração do seu animal com giz para manter as formigas longe

Aparentemente, as formigas não conseguem ultrapassar o traçado de giz
dicas-para-donos-de-gatos-16
dicas-para-donos-de-gatos-16

17 – Coloque a caixinha de areia dentro de uma cesta.

dicas-para-donos-de-gatos-17
dicas-para-donos-de-gatos-17

18 – Escove seus gatos pelo menos uma vez por dia para que não haja tantos pelos espalhados pela casa.

dicas-para-donos-de-gatos-18
dicas-para-donos-de-gatos-18

19 – Se você também cria cães em casa, coloque a tigela de comida do gato suspensa para que os cachorros não se aproximem.

dicas-para-donos-de-gatos-20
dicas-para-donos-de-gatos-20

20 – Se você precisa dar banho no seu gato, faça isso na pia em vez da banheira.

dicas-para-donos-de-gatos-21
dicas-para-donos-de-gatos-21

21 – Deixe alguns espaços livres nas prateleiras para o seu gato.

dicas-para-donos-de-gatos-24
dicas-para-donos-de-gatos-24

22 – E lembre-se, quando o seu gato pisca lentamente para você, isso significa que ele te ama 😍

dicas-para-donos-de-gatos-21
dicas-para-donos-de-gatos-11

Veja 5 erros que você comete na alimentação de gatos

Gatinhos são bastante exigentes quando o assunto é comida, e isso torna mais difícil alimentá-los 


Muitas vezes, donos de gatos pecam na escolha e na forma de alimentar seus bichanos na tentativa de agradar o paladar felino. Com medo de que seu gatinho possa ficar com fome e desnutrido, porque rejeita a comida própria que lhe é oferecida, os donos metem os pés pelas mãos e cometem erros. 

omidas desenvolvidas para outros animais são perigosas aos gatos

1) Alimentar o gato com comida de cachorro

Esse é um erro que pode causar muitas deficiências nutricionais graves.
As vezes, um gatinho que vive na companhia de um cachorro pode se interessar pela comida de seu amiguinho canino e se alimentar com sua ração, ignorando a própria comida. Isso faz com que o dono pense que o interesse na ração de cachorro é uma questão de preferência, assim, acaba por ceder e alimentá-lo com a mesma comida que o cãozinho come.
Esse é um grande equivoco. Gatos podem até demonstrar interesse na comida alheia, mas isso não quer dizer que ela seja adequada. Cães e gatos têm necessidades nutricionais diferentes: gatos, por exemplo, precisam mais proteína que os cachorros. Além disso, diferentemente de cãezinhos, os gatos não conseguem converter vários precursores alimentares em aminoácidos e vitaminas
Se um gatinho for alimentado por longos períodos com ração canina, ele certamente vai desenvolver deficiências nutricionais, o que pode causar desde cegueira até a morte do animal.

2) Dar muitos petiscos aos gatos 

Esses podem levar à obesidade.

Assim como pessoas e cães, . Isso dificilmente ocorrerá se o gatinho se alimentar exclusivamente de comida; é mais provável que o excesso de peso aconteça se seu dono, com o intuito de agradá-lo, dê petiscos fora de hora e sem razão.
Petiscos devem ser dados como ou em algum momento especial. Devem ser a exceção, e não a regra. Muitas vezes, preocupado com o fato de que seu gato não está se alimentando o suficiente, o dono tenta compensar com petiscos, que, mesmo próprios para o animal, não são completos nutricionalmente.
Além dos petiscos fora de hora, é comum ver um dono dando pedacinhos do que está comendo ao seu gato, isso é ainda mais perigoso, pois, além da probabilidade de o gatinho ganhar peso demais, essa comida pode ser  nociva à saúde do pet. Esse é o nosso próximo tópico.

3) Dar comida de gente ao seu gato

Comida de humanos pode ser fatal para gatos.

Alimentar seu gatinho com comida para humanos é perigoso . Gatos são sensíveis e não toleram gorduras e temperos, o que pode causar diarreia e vômito.  Além disso, existem comidas que são absolutamente fatais para os felinos, mesmo que sejam bastante saudáveis para os humanos. Entre essas comidas estão:
  • cebola e alho, que, em todas as suas formas formas, seja pó, cru, cozida, refogada ou desidratada, podem destruir as células vermelhas do sangue do gatinho,  levando –o à anemia. Isso é verdade mesmo para a cebola em pó, encontrada em alguns alimentos para bebês. Uma dose pequena provavelmente não vai oferecer risco imediato, mas comer uma grande quantidade, uma vez, ou comer pequenas quantidades regularmente pode causar intoxicação;
  •  uvas e passas, que têm sido frequentemente utilizadas como guloseimas para animais de estimação. Mas essa não é uma boa idéia. Uvas frescas e uvas passas podem causar lesão renal em gatos. E, mesmo uma pequena quantidade pode fazer um gato ficar bastante doente. Vômitos e hiperatividade são os primeiros sinais.
  • cafeína. Alguns donos acham bonitinho quando seu gato quer acompanhá-los num cafezinho, até molham o dedo e deixam que seu gatinho lamba algumas gotinhas de café. Os sintomas de intoxicação da cafeína incluem agitação, respiração acelerada, palpitações, tremores musculares e convulsões.  É importante lembrar que a cafeína não está presente apenas no café, mas também em chás, chocolate, refrigerantes e bebidas estimulantes, e até em alguns petiscos caninos;
  • . Assim como para cachorros, o chocolate pode ser letal para gatos.  O agente tóxico é a teobromina, e está presente em todos os tipos de chocolate, em diferentes quantidades. O chocolate com maior teor de teobromina é o amargo.
  • . Sobras de comida, muitas vezes, contêm gordura que foi cortada de carne e ossos. Essa gordura e os ossos podem ser perigosos para os gatos. Gordura, tanto cozida quanto crua, pode causar transtornos intestinais como vômitos e diarreia. Ossos cozidos também são perigosos, o gatinho pode se engasgar ou perfurar algum órgão do trato gastrointestinal;
  • ovos crus. Existe um mito de que ovos crus fazem bem à saúde do gato e são bastante apreciados, no entanto há dois sérios problemas em dar ovos crus ao seu gato. O primeiro é a possibilidade de intoxicação alimentar a partir de bactérias. O segundo é que a proteína de ovo cru, chamada avidina, neutraliza a biotina (vitamina B7), podendo causar problemas à saúde do seu gatinho.

4) Acreditar em mitos relacionados à alimentação do gatinho

Diferentemente da crença popular, gatos não devem tomar leite.

É comum ver, na televisão, um gatinho insistente que é premiado com uma tigela de leite ou com apenas peixes. Há também os adeptos da alimentação crua, como carne vermelha e peixe que não foram cozidos, que garantem que seu animalzinho se deleita com o prato.
De fato, os gatos vão comer todos esses itens com alegria, no entanto, é um mito que eles sejam comidas ideais para um gatinho.
  • Atum. Os gatos podem ser viciados em atum, e as latinhas em que vem o atum se assemelham muito às de algumas comidas de gato, então, o dono pensa: “Que mal pode haver em alimentá-lo com atum?”. De fato, de vez em quando, dar a ele um pouco de atum, especialmente se misturá-lo à ração seca, não tem problema nenhum, mas uma dieta exclusiva de atum pode levar à desnutrição, já que esse alimento não é completo nutricionalmente.
  • Leite e derivados. O que pode haver de errado em oferecer um pouquinho de leite ao seu gato? Ou, quem sabe, um pedaço de queijo?  Embora gatinhos filhotes sejam bastante tolerantes ao leite,  os gatos mais adultos não o são. Seu trato digestivo não consegue processar bem alimentos com lactose depois que os felinos ficam adultos, e o resultado pode ser problemas digestivos acompanhados de diarreia e vômito.
  • Carne crua e peixe cru. Uma enzima (tiaminase) contida no peixe cru, destrói a tiamina (vitamina B1), essencial para o gato. A falta de tiamina pode causar sérios problemas neurológicos.
  • Fígado. Pequenas quantidades de fígado tudo bem, mas comer o fígado em excesso pode causar excesso de vitamina A. Essa é uma condição grave que pode afetar os ossos do seu gato. Os sinais incluem : ossos deformados, crescimentos ósseos nos cotovelos e na coluna, e osteoporose. 

5) Optar exclusivamente por rações secas

Rações secas são ricas em carboidratos e pobres em água.

As rações úmidas são mais palatáveis que as secas e, por isso, às vezes são as preferidas dos gatos. As rações secas contêm pouca água, o que é ruim, e contêm alta quantidade de carboidratos, nutriente do qual os gatos não têm tanta necessidade.

Outros erros muito comuns

Erros referentes à alimentação são muito comuns, e o dono deve estar sempre muito atento ao que seu bichinho consome, afinal, o que e como ele come está diretamente ligado à qualidade de vida e à sua longevidade. Além desses erros, que são mais comuns, existem outros que podem dificultar a vida do dono e do animal, como por exemplo:
  • deixar sua vasilha de comida e água perto da caixinha de areia. Gatos são super limpos. Você também não gostaria de fazer suas refeições no seu banheiro, não é mesmo?
  • tentar transformar seu gatinho em um vegetariano. Gatos são carnívoros e precisam de proteína animal para sobreviver. Eles não podem se tornar vegetarianos.
Na dúvida sobre a dieta de seu gatinho, consulte sempre um médico veterinário, ele é a pessoa mais indicada para recomentar tipos de comida, rações e apontar os perigos de ingerir algo que não é próprio.